O ex-presidente Fernando Collor de Mello, detido em Alagoas, vai cumprir pena em prisão domiciliar com monitoramento por tornozeleira eletrônica. A determinação é do ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A defesa de Collor apresentou mais de 130 laudos médicos atestando o diagnóstico de Doença de Parkinson em 2019.
Os exames também evidenciam o agravamento do quadro ao longo dos anos, incluindo transtornos psiquiátricos, como privação crônica de sono e transtorno bipolar.
A conversão do regime prisional incluiu regras rigorosas impostas pelo Supremo, como obrigatoriedade do uso de tornozeleira eletrônica; restrições de visitação, limitadas exclusivamente aos advogados; e suspensão imediata dos passaportes, impedindo qualquer deslocamento internacional.
*Fonte: Revista Fórum