A pedido da família, o corpo de Juliana Marins passará por nova autópsia. O procedimento poderá definir se as autoridades brasileiras vão pedir apuração das circunstâncias da sua morte na Indonésia.
Caso fique confirmado que houve crime de omissão pelas autoridades indonésias, o caso pode ser levado a instâncias internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), em Washington.
As informações são do g1, que ouviu a defensora regional dos Direitos Humanos da Defensoria Pública da União (DPU) Taísa Bittencourt.
*Fonte: g1