SalivaDirect. Este é o nome do teste que pesquisadores da universidade Yale produziram e já foi aprovado em caráter emergencial pela Food and Drug Administration (FDA) — órgão que atua, nos Estados Unidos, de modo semelhante ao que faz a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil.
Como a própria nomenclatura sugere, a técnica – que vale para identificar se a pessoa está infectada pelo coronavírus (Sars-CoV-2) – é aplicada utilizando amostras retiradas da saliva. Este método é mais prático e apresenta custo menor em relação ao que envolve o nariz e a faringe. Ainda assim, a análise do material deve ser realizada em laboratório. A coleta, entretanto, poder ocorrer em casa, sem a necessidade de um profissional de saúde.
Dois estudos sobre o SalivaDirect foram publicados, até o momento, em pre-print, o que significa que não houve revisão de outros pesquisadores de fora do grupo. No dia 4 de agosto saiu a última versão da pesquisa.