O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), tratou, em suas redes sociais, da política externa brasileira num contexto marcado pelo fim do mandato de Donald Trump e pela desastrosa diplomacia do governo Bolsonaro no cenário mundial.
A posse de Joe Biden nos Estados Unidos abre novas perspectivas na luta contra a extrema direita, mas a submissão do governo Bolsonaro a Trump e sua postura agressiva contra parceiros históricos como a China cobram uma amarga fatura à nação, especialmente num cenário de pandemia e de dependência de insumos para viabilizar a vacinação da população.
Dino declarou, na terça-feira (19), que “nossa política externa tinha nos BRICS um dos seus pilares. Então veio esse delírio de submissão aos Estados Unidos”.
“Agora de quem podemos ter insumos e vacinas ? Exatamente dos países dos BRICS: China, Índia e Rússia. Ou seja, um delírio ideológico está cobrando alto preço”, destacou.
Já nesta quarta (20), dia da posse de Joe Biden, Flávio Dino disse: “Mesmo que a extrema-direita nos Estados Unidos continue expressiva, o que não é novidade (ku klux klan, macarthismo etc), o fim do governo de Trump é uma esperança. E o anúncio da alvorada que virá no Brasil, depois de tão densas trevas”.
Nossa política externa tinha nos BRICS um dos seus pilares. Então veio esse delírio de submissão aos Estados Unidos. Agora de quem podemos ter insumos e vacinas ? Exatamente dos países dos BRICS: China, Índia e Rússia. Ou seja, um delírio ideológico está cobrando alto preço
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) January 20, 2021
Mesmo que a extrema-direita nos Estados Unidos continue expressiva, o que não é novidade (ku klux klan, macarthismo etc), o fim do governo de Trump é uma esperança. E o anúncio da alvorada que virá no Brasil, depois de tão densas trevas.
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) January 20, 2021
* Via Portal PCdoB