A sexta-feira (26) amanheceu com uma boa notícia. O Instituto Butantan anunciou que pedirá à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para o início dos testes com seres humanos da Butanvac, a primeira vacina totalmente nacional contra a Covid-19.
Os deputados do PCdoB comemoraram a notícia. “Vitória da ciência brasileira. Esperança para o povo!”, destacou o líder da bancada, deputado Renildo Calheiros (PE).
O Instituto Butantan anunciou hoje que criou uma vacina contra a covid! Vitória da ciência brasileira. Esperança para o povo!!! pic.twitter.com/dP7bDwK1O6
— Renildo Calheiros (@renildo) March 26, 2021
A deputada Jandira Feghali (RJ) afirmou que os estudos da Butanvac têm de ser aplaudidos: “Como é maravilhoso um laboratório público alcançar um avanço tecnológico como esse”.
Os estudos da ButanVac têm que ser aplaudidos, SIM! COMO É MARAVILHOSO UM LABORATÓRIO PÚBLICO alcançar um avanço tecnológico como esse. Viva todos e todas que fazem o Estado brasileiro. Butantan, Fiocruz! VIVA! 👏👏👏👏
— Jandira Feghali 🇧🇷🚩 (@jandira_feghali) March 26, 2021
O Butantan é o maior produtor de vacinas do País e já produz, em parceria com a chinesa Sinovac, a CoronaVac – uma das vacinas já disponíveis para imunização contra a Covid-19 no Brasil.
De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, é possível ter os ensaios prontos em três meses e 40 milhões de doses da vacina ainda este ano.
“Boa notícia! Viva a ciência! Viva o SUS”, comemorou a deputada Alice Portugal (BA).
Boa notícia!!!
— Alice Portugal (@Alice_Portugal) March 26, 2021
O Instituto Butantan avançou no desenvolvimento de sua própria vacina contra a Covid-19 e pedirá autorização à Anvisa para iniciar testes clínicos com voluntários.
VIVA A CIÊNCIA!!!! VIVA O SUS!!!! pic.twitter.com/apJKLImQXo
Para o baiano Daniel Almeida, o “Butantan mostrou, mais uma vez, que a ciência pode nos salvar”. “O Instituto, que é o maior produtor de vacinas do país, além de fornecer a Coronavac, pode agora distribuir a Butanvac. Meu braço já está aqui à espera, e os de vocês?”, postou em suas redes sociais.
Butantan mostrando mais uma vez que a CIÊNCIA pode nos SALVAR! O Instituto que é o maior produtor de vacinas do país, além de fornecer a Coronavac, pode agora distribuir a Butanvac. Meu braço já está aqui à espera, e os de vocês? #Vemvacinahttps://t.co/ghQk0Q7cvr
— Daniel Almeida (@Daniel_PCdoB) March 26, 2021
A notícia alegra uma semana que começou com o peso das mais de 300 mil mortes causadas pela Covid-19 no País.
“Extraordinário! Meus parabéns aos pesquisadores e cientistas de nossas instituições públicas, que têm nos dado esperanças de dias melhores no enfrentamento à doença”, destacou o deputado Orlando Silva (SP).
EXTRAORDINÁRIO! Butantan desenvolve mais uma vacina contra Covid e pede à Anvisa autorização para testes.
— Orlando Silva (@orlandosilva) March 26, 2021
Meus parabéns aos pesquisadores e cientistas de nossas instituições públicas, que têm nos dado esperanças de dias melhores no enfrentamento à doença.
A deputada Professora Marcivânia (AP) celebrou o feito e destacou que o Brasil poderia não estar passando pela tragédia que está, caso houvesse investimento do Estado na ciência.
“Pense então no que já poderíamos ter avançado se a ciência brasileira tivesse tido efetivo apoio desde o início. Certamente muito dessa tragédia que agora vivenciamos teria sido evitada”, disse.
Que notícia boa a de que o Butantan irá produzir uma vacina própria.
— Profª Marcivânia (@profmarcivania) March 26, 2021
Pense então no que já poderíamos ter avançado se a ciência brasileira tivesse tido efetivo apoio desde o início.
Certamente muito dessa tragédia que agora vivenciamos teria sido evitada.
O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes da vacina, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune com 1.800 voluntários. Na fase 3, com até 9 mil indivíduos, é estipulada sua eficácia.
A Butanvac começou a ser testada em 27 de março do ano passado e já passou pelos testes pré-clínicos, quando são avaliados em animais efeitos positivos e toxicidade.
Fonte: PCdoB na Câmara