A situação do País na pandemia e o crescimento da fome entre os brasileiros provocaram nova reação de Flávio Dino (PCdoB). O governador do Maranhão tem sido uma das principais lideranças nacionais no combate ao negacionismo e na luta pelo enfrentamento da Covid-19 e da crise social a partir dos governos estaduais.
Em suas redes sociais, na noite da última segunda-feira (5), Flávio Dino declarou: “O nível de desorganização e caos humanitário que o país está atravessando não tem precedentes na história. Desemprego, fome, mais de 330.000 mortes, escassez de insumos de saúde. E não há coordenação nacional para o enfrentamento a este quadro”.
O nível de desorganização e caos humanitário que o país está atravessando não tem precedentes na história. Desemprego, fome, mais de 330.000 mortes, escassez de insumos de saúde. E não há coordenação nacional para enfrentamento a este quadro.
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) April 5, 2021
A crise sanitária – advinda da pandemia e agravada pelo descontrole em seu combate – agudizou problemas sociais que já vinham aumentando no governo Bolsonaro. Atualmente, cerca de 1/3 das mortes por Covid-19 do mundo ocorrem no Brasil. O País se tornou um problema sanitário mundial.
Para piorar, dados divulgados no começo desta semana mostram que, pela primeira vez em 17 anos, a fome cresceu no País fazendo com que ao menos metade da população — ou seja, cerca de 116,8 milhões de pessoas — vivam em situação de insegurança alimentar. Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego está em 14,2%, atingindo mais de 14,3 milhões de pessoas.
O governo Bolsonaro retomou o pagamento do auxílio emergencial com valores abaixo do que a oposição considera ser suficiente para pagar a subsistência de quem mais precisa durante a pandemia.
Fonte: Portal PCdoB