Por peculato e lavagem de dinheiro, foram denunciadas, nesta sexta-feira (25), pela força-tarefa da Lava Jato, Frederick Wassef e outras quatro pessoas. O advogado já representou Jair (sem partido) e Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho mais velho do presidente – ambos não são investigados na operação.
Os demais envolvidos são: Orlando Diniz (ex-presidente da Fecomércio-RJ), Marcelo Cazzo (empresário que teria apresentado Wassef ao grupo) e as advogadas Marcia Carina Castelo Branco Zampiron e Luiza Nagib Eluf.
Essa denúncia é um desdobramento da E$quema S. A operação tem como alvo o suposto tráfico de influência que envolve grandes escritórios da advocacia.
Foram encontradas, pelos procuradores, movimentações suspeitas nas contas do escritório de Wassef. De acordo com a apuração, o recurso é fruto de desvio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ). O advogado ainda não havia se manifestado sobre o caso até a última atualização desta publicação.