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‘Gestão do governo de Bolsonaro na pandemia é criminosa’, diz Míriam Leitão

Reprodução/Globo News

Via 247 – “O ‘Estado de S. Paulo’ mostra nesta sexta-feira, na matéria do repórter Mateus Vargas, que desde maio o Centro de Operações de Emergência alertava o Ministério da Saúde sobre a falta de sedativos e anestésicos. Eles são usados na intubação de pacientes. Só mais de um mês depois o governo começou a tomar providências para a compra dos medicamentos”, escreve Míriam Leitão.

Segundo a jornalista, a situação ainda é de desabastecimento. “Nesse período, a gestão do presidente Jair Bolsonaro concentrou sua energia na produção extravagante da cloroquina nos laboratórios do Exército”.

“Hoje sobra cloroquina. Há estados que desejam devolver os comprimidos. Outros recusam. Na foto que o Estadão publica, o presidente Jair Bolsonaro está mostrando a caixa do remédio para uma ema nos jardins do Palácio da Alvorada, uma imagem patética. Ele também conversou com garis sem a máscara, foi um exemplo físico do que ele tem feito com o país na gestão da pandemia. O presidente é o responsável por ordens que colocaram a vida de brasileiros em risco nesta pandemia”.