“Paliativo” e “absurdo”. Assim considerou Flávio Dino (PCdoB) a importação de arroz e a queda, pela metade, do valor do auxílio emergencial, respectivamente. Via redes sociais, o governador do Maranhão comentou a saída encontrada pela gestão de Jair Bolsonaro para regular o preço de um dos produtos básicos da alimentação.
“Solução para falta de arroz ou explosão do seu preço não é importação. Isso é paliativo. Questão central é o papel regulador e fomentador do governo federal, via órgãos como CONAB e BB. Essa ideia de ‘estado mínimo’ só conduz a desastres. Estado tem que ser presente e eficiente”, escreveu Dino, que apontou um dos fatores contribuintes para a elevação dos custos dos produtos no mercado.
Solução para falta de arroz ou explosão do seu preço não é importação. Isso é paliativo. Questão central é o papel regulador e fomentador do governo federal, via órgãos como CONAB e BB. Essa ideia de “estado mínimo” só conduz a desastres. Estado tem que ser presente e eficiente
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) September 9, 2020
“Uma das causas do problema com alimentos que estamos atravessando é o dólar nas alturas. E nem adianta perguntar qual o caminho a Bolsonaro. Ele nada sabe e de nada entende, como já declarou várias vezes. E ainda vão cortar o auxílio emergencial? Absurdo”, opinou.
Uma das causas do problema com alimentos que estamos atravessando é o dólar nas alturas. E nem adianta perguntar qual o caminho a Bolsonaro. Ele nada sabe e de nada entende, como já declarou várias vezes. E ainda vão cortar o auxílio emergencial? Absurdo.
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) September 9, 2020
O Governo Federal planeja zerar a tarifa para a importação de alimentos da cesta básica. Isso porque existe um temor, no Planalto, de que o reajuste dos preços no varejo prejudique a popularidade do atual presidente da República.