Guilherme Zeus, de 17 anos, é o estudante mais poderoso de Maricá (RJ) quando o assunto é matemática. Ele e mais cinco brasileiros irão representar o País na 61ª Olimpíada Internacional da matéria, que tem início em 22 de setembro. Por causa da pandemia do novo coronavírus, a prova deste ano será realizada pela internet. Em 2019, o jovem já demonstrou a capacidade que possui para lidar com os números e abocanhou a medalha de bronze na disputa.
O formato online é inédito para essa competição. Embora entenda que não é a maneira ideal de fazer as avaliações, Guilherme considera se tratar de mais uma oportunidade “marcante”. Sua única lamentação é a perda da “troca de experiências entre os alunos de vários países”.
A vaga nesta edição veio após a conquista de sua segunda medalha de ouro na 41ª Olimpíada Brasileira de Matemática, ocorrida no ano passado. Ele ainda precisou passar, na sequência, por outras provas que complementavam a etapa de qualificação.
Nenhum país latino-americano supera o Brasil em número de medalhas: são 136 ao todo. A história do País na disputa começou em 1979.
Além do Rio de Janeiro, Ceará, Piauí e São Paulo irão enviar representantes brasileiros. Mas, a esperança maricaense é que Zeus lance uma chuva de acertos aos avaliadores e plante um metal circular dourado no peito.
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