A militante extremista Sara Giromini teve sua conta encerrada no YouTube pela própria plataforma, na madrugada desta terça-feira (18). Dois dias antes, ela realizou uma postagem, nas redes sociais, expondo o nome da menina de dez anos de idade que engravidou após ser estuprada no caso em que o tio da criança é o suspeito e foi preso também hoje. A gestação foi interrompida após procedimento médico na segunda-feira (17).
O site de compartilhamento de vídeos encerrou a conta de Giromini por “violação dos termos de serviço o YouTube”. Conhecida militante bolsonarista, Sara já atuou no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH). Ela é investigada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito das Fake News e da organização de atos antidemocráticos.
A extremista esteve presa pela Polícia Federal no âmbito dessas investigações. Porém, acabou sendo liberada e passou a utilizar tornozeleira eletrônica.